Integrantes

Como autor do curso  “Música e seus Desdobramentos” (2022), lançado pelo Itaú Cultural, e professor experiente na Escola Vera Cruz e na Faculdade Cantareira, ele compartilha seu vasto conhecimento e paixão pela educação musical.

Foi o organizador do Songbook Barbatuques, vol 1, de Barbatuques s Carlos Bauzys.

Como coordenador do Grupo Barbatuques por mais de duas décadas, André é reconhecido por seu trabalho como educador e músico onde mescla seu conhecimento de produtor, músico e o a longa experiência no universo música corporal. Ele também se destaca como instrumentista, compositor, produtor e diretor musical, colaborando em projetos de destaque, como a trilha sonora do longa-metragem “Perlimps”, de Ale Abreu.

Entre seus álbuns solo destacam-se Junina e Perlimps. Já gravou e tocou com Hermeto Pascoal, Bobby Mcferrin, Naná Vasconcelos, Keith Terry, Vanessa Moreno, Mônica Salmaso, André Mehmari, Lenine, Russo Passapusso, Emicida, Maurício Pereira, Chico César, Bluebell, Badi Assad, Arismar do Espírito Santo, Alok, entre outros.

Com apresentações e workshops em todo o mundo, André Hosoi continua a inspirar e educar músicos de todas as idades e origens, e atualmente trabalha como professor-convidado no curso de música da UNICAMP (Universidade de Campinas).

André Hosoi

Músico, ator e arte-educador, ingressou no Barbatuques em 2001, através da Orquestra Orgânica Performática da Universidade Livre de Música, coordenada por Stênio Mendes e Fernando Barba.

Participou de shows e oficinas dentro e fora do Brasil, ministrando aulas para os públicos mais variados. Fez a direção artística dos shows de lançamento dos CDs “Feito de Corda e Cantiga”, “Cantariar”, “As Flores do Meu Terreiro”,  “Acalantos”, “Canções para Despertar” e o “Violetas e Margaridas” da cantautora Kátya Teixeira, com quem lançou o single – “A bolsa ou a vida” – música tema do filme homônimo de Silvio Tendler e o  cd “Canções para atravessar a noite escura | Canções na Quarentena.

Trabalhou por muitos anos na Oficina dos Menestréis, em musicais como: “Good Morning São Paulo”; “1492”;  “Puts”;  “A Televisão matou a Janela” e “Noturno”, este com direção de Oswaldo Montenegro.

Em 2018 a convite da Orquestra Moderna participou como coordenador artístico-pedagógico do projeto “Escuta Ativa”. Projeto que propiciou a interação artística entre  crianças surdas e uma orquestra e juntamente com Charles Raszl desenvolveu método para a aproximação dessas comunidades aparentemente tão distantes. Foi assistente de direção na Cia de Artes em 2002 e 2003. Realizou oficinas de percussão corporal dentro dos projetos “Joaninha” e “Professor Criativo” do Ballet Stagium, direcionado a crianças e educadores.

André Venegas

É violonista, performer, arranjador, compositor, arte-educador e diretor musical e teatral.

Estudou violão erudito e regência coral (Escola Municipal de Música – SP/Brasil) e violão popular (Universidade Livre de Música – SP/Brasil) entre 1997 e 2004. É graduado em Educação Musical pela Universidade Federal de São Carlos.

É professor no Instituto Brincante, referência em cultura popular brasileira, desde 2013. Concebeu e dirigiu espetáculos cênicos musicais e, como diretor musical, compôs trilhas originais para diversos espetáculos de dança, teatro e curtas metragem (animação em 3D e “stop motion”).

Em 2013 desenvolveu o solo “Prato Feito”, apresentado no “Festival Italiano de Percussão Corporal – Terni/Itália”, fruto da pesquisa sobre técnicas de percussão corporal e danças tradicionais brasileiras. Participou de diversos Festivais Internacionais de música com o grupo Barbatuques (EUA, Turquia, Peru, Argentina, Colômbia, Polônia, Áustria, Eslovênia, Alemanha, França, Suiça, Itália e Desde 2013 promove workshops e apresentações em diversos países do mundo como Alemanha (Nuremberg, Hamburg, Kassel, Frankfurt e Hannover), Turquia (Istambul), Polônia (Varsóvia, Wroclaw e Bydgoszcz) e Itália (Roma, Milão, Torino, Trento, Perugia e Terni), difundindo a pesquisa entre a música corporal e danças tradicionais brasileiras (côco, frevo, samba e “capoeira”), por influência direta do Barbatuques e outras manifestações culturais que resultaram numa técnica de percussão corporal (Gumboots, Sapateado americano e Hambone).

Atualmente é integrante do grupo Barbatuques e diretor musical de companhias de teatro de São Paulo.

CHARLES RASZL

Baterista e produtor musical, está no Barbatuques desde sua primeira formação, em 1995, onde atua como arte educador e compositor, além de ser responsável pela comunicação do grupo.

Desde então, já ministrou oficinas e workshops e fez apresentações em diversos países da América, Europa, Ásia e África.

É graduado em bateria pela Los Angeles Music Academy (LAMA) e formado em Produção Musical pela Universidade Anhembi Morumbi.

Trabalhou como músico e compositor no programa “ É tudo improviso”, da TV Band; foi monitor de Ivaldo Bertazzo no espetáculo “Mae Gentil”; além de ter se apresentado ao lado de nomes como Bobby Mcferrin, Keith Terry, Carl Smith (Stomp) Çudamani, Banda Gigante, Jogando no quintal, Palhaça Rubra, Badi Assad, Chico César, Estênio Mendes, Marku Ribas, Isadora Canto, Karina Zeviani, Jazzy quartet, entre outros.

GIBA ALVES

Cantora e compositora, é integrante do Barbatuques desde sua formação, em 1995, com o qual se apresenta e ministra workshops regularmente no Brasil e no exterior.

Fez aula de canto erudito com Ula Wolff e Neyde Thomaz e popular com Ná Ozzetti, Regina Machado e Beth Amin.

Estudou flauta transversal com Maicira Trevisan e Zélia Brandão, e teoria e percepção musical com Ricardo Breim e Aída Machado.

Desenvolve um trabalho solo autoral e lançou em 2012 o CD “Espaço Invade”, produzido por Rô Fonseca. Faz parte, ao lado da compositora Vanessa Bumagny e do escritor André Sant’Anna, do projeto “Sons e Furyas”, que reúne música e literatura e conta com a participação dos músicos Zeca Loureiro, Henrique Alves e Rogério Bastos. Cantou nos grupos vocais femininos Arirê e Noivas do Allfreeddo (este último em Curitiba, com o qual montou o show “Flores pro Zé”, com repertório inédito de José Eduardo Gramani).

Criou, juntamente com as cantoras e compositoras Vanessa Bumagny, Ilana Volcov e Rita Figueiredo, o grupo Quadrilátero Experimental, núcleo de composições que resultou no show “Quadrilátero”, que ficou em temporada no Teatro dos Satyros recebendo convidados como Chico César, Barbatuques e João Carlos Martins. Desenvolveu junto à Companhia Os Satyros um trabalho autoral compondo músicas p/ peças como “120 dias de Sodoma” e “De Profundis”, nesta  última participando também como cantora e atriz.

Cantou em montagens de óperas em Curitiba sob a direção de Neyde Thomaz no projeto “L’opera Illustratta.

HELÔ RIBEIRO

É um educador físico com mestrado em Educação pela UNICAMP. Desde 2003, leciona Capoeira, atividades circenses no Colégio Oswald. Como integrante do grupo Barbatuques, realiza apresentações e oficinas no Brasil e no exterior. Seu envolvimento com a cultura popular incluiu atuação como arte-educador, percussionista, capoeirista e dançarino em diversas companhias, como Abaçaí Balet folclórico de São Paulo, Cia. de Artes Baque Bolado, Cia. Cênica Nau de Ícaros e grupo Olho da Rua coordenado por Éder Rocha. Praticou Capoeira com o Mestre Brasília de 1993 a 1997.. Em 2013, concluiu mestrado em Educação, com pesquisa sobre percussão corporal. Seu currículo reflete sua paixão pela educação física, cultura popular e música corporal, destacando-se como um profissional versátil e engajado.

João Paulo Simão

Iniciou seus estudos musicais ainda criança e ao longo dos anos estudou piano, violão, gaita, canto e percussão até formar-se em Canto Popular pela Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.

Por cinco anos foi backing vocal da banda de reggae Afetos. Como cantora, participou dos grupos Tricô, Seus Cometas e Grupo Cardume e como percussionista e vocalista, dos grupos: Baque Bolado, Olho da Rua e  Comadre Fulozinha.

Já cantou em discos de compositores como Joao Bá, Péricles Cavalcanti, Zeca Baleiro, Lu Horta, Éder “O” Rocha, Manu Maltez e Grupo Cardume, Mariana Aydar, Pipo Pegoraro e Katya Teixeira.

Como backing vocal, também cantou ao lado de Hélio Ziskind, Renata Rosa, Helô Ribeiro e Massa Rock.

Como professora de musicalização já deu aulas para grupos particulares e nas escolas Teca- Oficina de Música, Espaço Brincar e Te-Arte. Atualmente está na Escola Antonietta e Leon Feffer.

MAIRAH ROCHA

Cantor auto didata, além de integrante do Barbatuques desde 1999, faz parte do grupo A Barca, que pesquisa a música brasileira tradicional há mais de 15 anos.

Paralelamente aos dois grupos, desenvolve uma série de outros projetos, em trabalhos com forró ou samba, além de um show solo, onde canta com diferentes acompanhamentos, como: violão, percussão corporal, pedal de ‘Loop’, berimbau de boca e à capela. Tem um DVD ao vivo, com várias participações, produzido no Itaú Cultural e lançado pela MCD.

Tem um duo de voz e violão com Swami Jr.com um CD gravado,” A Carne das Canções”(2014),produzido por Beto Villares.Por conta deste trabalho,recebeu o Troféu Cata-Vento 2014,de melhor cantor,pela Rádio Cultura AM

Participou em mais de cinquenta CDs de  artistas, no Brasil e fora dele e inúmeros shows,também,como,por exemplo:pocket shows de abertura da turnê “Le Fille”,de Camille(FR),março de 2006;shows com Sandra Nkake,Vincent Segal;participações com Guinga,Dominguinhos,Ná Ozzetti e outros;videoclip com Le Frère Guissé,gravado no Senegal em 2010

Foi um dos cinco finalistas do “Prêmio Visa-Edição Intérpretes” (2002)

Ganhou o prêmio de Melhor Intérprete“Festival da Cultura” (2005)

Ministra oficinas na cidade, na periferia, em outros estados e fora do Brasil, onde mescla conteúdos de percussão corporal com ritmos tradicionais brasileiros e  trabalha ,ocasionalmente, como ator, além de locuções e canto em publicidade.

MARCELO PRETTO

Maurício Maas é doutor em Pedagogia do Teatro pela ECA/USP, onde também realizou seu mestrado e graduação, sempre pesquisando as relações artísticas e pedagógicas entre Música e Cena. Trabalhou durante 15 anos como professor de Artes, Teatro e Música na educação básica e atua no ensino superior desde 2010. Atualmente é docente na área de Artes do curso de Pedagogia do Instituto Singularidades em São Paulo (SP). Músico, arte-educador, diretor cênico e musical, sonoplasta e produtor musical, tocou e colaborou com diversos grupos musicais e companhias teatrais em São Paulo. Foi professor especialista no Curso de Formação em Teatro Musical pelo SESI–SP. É integrante do grupo musical Barbatuques desde 2000, onde se apresenta artisticamente e ministra cursos e workshops de música corporal para os mais diversos públicos pelo Brasil e exterior. Também participa como músico-ator na peça musical “Carmen, a Grande Pequena Notável” desde 2018.

MAURÍCIO MAAS

Cantora, flautista e arte-educadora, esteve no Barbatuques entre 2000 e 2001, retornando ao grupo em 2011, com o qual vem se apresentando e ministrando oficinas no Brasil e no exterior.

Além de intérprete, atua também na área de elaboração de projetos do grupo.

É formada no curso de Licenciatura em Educação Musical, pela UNESP –SP, e em Ciências Sociais pela USP – SP. Estuda canto com Lu Horta desde 1996 e já participou de workshops de técnica vocal e interpretação com renomados professores, como Thomas Adam, Madalena Bernardes e Felipe Abreu. Estudou violão com Remo Pellegrini, Danilo Moraes e John Flavin;  flauta transversal com Maicira Trevisan e Élsio de La Torre; e teoria e percepção com Ana Fridman e Ricardo Breim.

Foi uma das fundadoras do grupo de circo-teatro Cia. Nau de Ícaros, em 1992, atuando nos espetáculos do grupo até 1996. Foi cantora do grupo de serenatas Trovadores Urbanos, entre 2003 e 2006, com o qual fez inúmeras apresentações na cidade de São Paulo. Também atuou como musicista em espetáculos dos grupos Pé de Palavra dirigido pela contadora de histórias Regina Machado e Lampejo das também contadoras Andy Rubinstein e Urga Maíra Cardoso, além de participar de gravações e shows de diversos artistas independentes.

Atualmente grava seu primeiro CD solo como cantora.

Como educadora musical, deu aulas nas instituições: Centros de Juventude da Prefeitura de São Paulo, Teca Oficina de Música, Galpão do Circo e Espaço Musical.

LU CESTARI

Cantora e compositora, é uma das fundadoras do Barbatuques.

É também educadora e preparadora vocal há mais 15 anos, com formação em arte-educação; canto-terapia; rítmica; percussão vocal e corporal; e técnica vocal.

Bacharel em Música Popular pela Unicamp, também formou-se em canto-terapia pela “Escola Raphael de Canto e Cantoterapia (Brasil/Alemanha). Estudo técnica vocal com Maurício Martinazzo; arte-educação com Ricardo Breim (Método PAM); canto com Thomas Adam (Alemanha); rítmica com José Eduardo Gramani e cumpriu o módulo 1 de “Audio Vocal” do Instituto Tomatis em Paris.

Junto com Fernando Barba, fez a direção musical do show “TUM PÁ (2011)” e do DVD “TUM PÁ ao Vivo”(2014).

Em seu trabalho solo gravou os discos: “Lu Horta” (2003) e “Paraíso Eu” (2009). Em 2013, começou a lançar as faixas e clipes de seu mais novo projeto, “A Noiva da Cidade”, e foi selecionada para turnê no SXSW, um dos maiores festivais de música independente do mundo.

LU HORTA

Compositor, violonista e arranjador, diretor musical, atua desde 1989 na área da música popular brasileira. É integrante do grupo Barbatuques, de percussão corporal, desde a sua fundação em 1995, com o qual vem realizando shows e oficinas pelo Brasil e exterior, tendo se apresentado em mais de 80 cidades em todo o mundo nos últimos vinte anos. Lançou 5 CDs e 2 DVDs com o grupo Barbatuques, do qual também é um dos responsáveis pela produção internacional.

 

Formado em Engenharia Eletrônica pela FAAP, Licenciatura em Artes e Pós-graduação em Educação Musical pelo Claretiano, e desde 2012 é professor de música na escola Lourenço Castanho, no curso IB DP Music, no Ensino Médio.

RENATO EPSTEIN

Além de arquiteta, é bailarina de sapateado e musicista.

Realiza shows com o Grupo Barbatuques desde 2012, passando a integrar o grupo em 2013.

Participou do grupo de música, dança e teatro TroupeDhapé, onde teve o primeiro contato com a percussão corporal. Na Espanha, onde morou durante nove anos, fundou o grupo TOK, de percussão corporal, atuou em vários grupos de música, entre eles Tambor de Saia e Mandacarú, de música e dança tradicional brasileira e foi co-criadora do Musical Infantil autoral EPA!.

Ministrou oficinas a educadores junto ao grupo Palavra Cantada. Atualmente, atua como docente, colabora em diversos projetos artísticos, é integrante do Grupo Barbatuques e da Orquestra do Corpo, ambos fundados por Fernando Barba.

 

TAIS BALIEIRO